antologia improvável

poesia em português, sem data

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

#180 - "-- Quem tem filhos, tem cadilhos. --" (António Correia de Oliveira)

-- Quem tem filhos, tem cadilhos. --
Tem-nos quem os não tiver.
Quem tem filhos ainda vive
Mesmo depois de morrer.

Publicada por Ricardo António Alves à(s) 00:50

Enviar a mensagem por email Dê a sua opinião!Partilhar no Twitter Partilhar no Facebook Partilhar no Pinterest

Etiquetas: António Correia de Oliveira

Sem comentários:

Enviar um comentário

Mensagem mais recente Mensagem antiga Página inicial

Subscrever: Enviar feedback (Atom)

Número total de visualizações de páginas

ao lado

cisne do inverno

156) Magenta, GLUTTONY (2004)
Há 3 horas
Abencerragem

José Afonso, «Os Vampiros»
Há 5 horas
os meus discos II

#12. MEDO DO ESCURO
Há 1 dia
Tudo o que eu puder ouvir

Jukebox: «Diamonds»
Há 2 dias
Ferreira de Castro

Regianos / Castrianos - Portalegre, hoje
Há 4 dias
Os meus discos - erudita

JOSEPH HAYDN (1732-1809), Concerto para trompete (1796) / Marsalis, Leppard
Há 1 semana
músicas dos portugueses

84) Amália Rodrigues, ASAS FECHADAS (1962)
Há 6 meses
Filacteras Maravilhosas

LÀ OÙ NAISSENT LES HISTOIRES, Pierre Christin & Virginie Augustin
Há 1 ano
impressões, paisagens

CARTAS DE AMOR À VISCONDESSA DA LUZ -- Estados emocionais alterados
Há 1 ano
ENTRE REVOLUÇÕES (1806-1986)

1806: Música: Marcos Portugal, João Domingos Bomtempo
Há 1 ano
Museu Íntimo

François-Xavier Vispré - John Farr Lendo Horácio -
Há 1 ano
o verbo hesitar

3 versos de Roberto Piva
Há 2 anos
o conto português - uma antologia

#19 - VERMELHO (Ruben A., 1920-1975)
Há 2 anos
Diário

2.3.2007
Há 2 anos
escrever assim

#14. (MOSCOVO, 1952 -- OS DESMEMORIADOS) (Jorge Amado, 1912-1001)
Há 3 anos
estante de companhia

cartas a ferreira de castro jb 2/3(2007
Há 4 anos
Epistolário português

Sintra, 2 de Agosto de 1983: Francisco Costa a João Bigotte Chorão
Há 4 anos
bibliografias

Fernando Pessoa (1888-1935)
Há 5 anos
A procura do colofão

dispersão
Há 6 anos
Companhia do Espanto

autoDepp
Há 7 anos

Mostrar 5 Mostrar todos

Mensagens populares

#76 - CÃOZINHO (Sidónio Muralha)

Eu tenho um cão muito pequenino que me cabe na mão e não é ladino... Só se põe a correr se o seu menino lhe mexer... Não come carne nem peix...
#17 - À NOITE DE NATAL (Frei Agostinho da Cruz)

Era noite de inverno longa e fria, Cobria-se de neve o verde prado; O rio se detinha congelado, Mudava a folha cor, que ter soía. Quand...
#97 - INSTANTE (Miguel Torga)

A cena é muda e breve: Num lameiro, Um cordeiro A pastar ao de leve. Embevecida, A mãe ovelha deixa de remoer E a vida Pára também, a ver.
#293 - BOCAGE (Pedro Tamen)

Já não sou. Já não serei se fui. Agora à cova além dos ossos e caroços muito mais descerá. O verso, o riso, o vinho, a mão ladina sobre...
#169 - ENDECHAS A BÁRBARA ESCRAVA (Luís de Camões)

Aquela cativa Que me tem cativo, Porque nela vivo Já não quer que viva. Eu nunca vi rosa Em suaves molhos, Que para meus olhos Fosse mais fo...
#134 - BUCÓLICA (Miguel Torga)

A vida é feita de nadas: De grandes serras paradas À espera de movimento; De searas onduladas Pelo vento; De casas de moradia Caiadas e com ...
#359 - 'GADANHEIRO' (1945), DE JÚLIO POMAR (Manuel Matos Nunes)

Lança o brilho da sua lâmina ao manto plúmbeo do céu. Deus, escondido e indiferente, dorme entre as nuvens roxas da eternidade. A terra a qu...
#210 - RENÚNCIA (Manuel Bandeira)

Chora de manso e no íntimo... Procura curtir em queixa o mal que te crucia: o mundo é sem piedade e até riria da tua inconsolável amargur...
#4 - MÃE (José Agostinho Baptista)

Eu sou aquela que os vê. E caminho pelos seus caminhos e sou a fogueira distante. O tempo não me apaga. Tenho os pontos cardeais e sou a bús...
#52 - A BORBOLETA (Odylo Costa, Filho)

De manhã bem cedo uma borboleta saiu do casulo. Era parda e preta. Foi beber ao açude. Viu-se dentro da água. E se achou tão f...

Seguidores

A

ADALBERTO ALVES, «Oriente de Mim» (1992). AFONSO LOPES VIEIRA, «Animais Nossos Amigos» (1911). ALEXANDRE DE CÓRDOVA, «Primavera Voluptuosa» (1953). ALEXANDRE PINHEIRO TORRES: «A Flor Evaporada» (1984). AMORIM DE CARVALHO, «Verbo Doloroso» (1942). ANTERO ABREU, «Poesia Intermitente» (1987). ANTÓNIO ALEIXO, «Este livro que Vos Deixo» (1969, póst.). ANTÓNIO FRANCO ALEXANDRE, «Aracne» (2004). ARNALDO SANTOS, «Fuga» (1960).

C

CARLOS DANIEL, «Os Meus Dias» (2018). CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE, «Claro Enigma» (1951) CESÁRIO VERDE, «O Livro de Cesário Verde» (póstumo, 1887). CRISTÓVÃO DE AGUIAR, «Sonetos de Amor Ilhéu» (1992).

D

DUARTE DE VIVEIROS, «Obra Poética» (póstumo, 1960).

E

EUCANAÃ FERRAZ, «O Pavão do 4.º Andar e Outros Poemas Portugueses» (2020). EUGÉNIO DE ANDRADE, «As Palavras Interditas» (1951); «Até Amanhã» (1956); «Coração do Dia» (1958); «Mar de Setembro» (1963); «Ostinato Rigore» (1964).

F

FRANCISCO COSTA, «Última Colheita» (1987).

J

JOÃO DE BARROS, «Ritmo de Exaltação» (1922); «Anteu» (1933); «Vida Vitoriosa» (1943); «Eterno Mar -- Últimos Versos» (póstumo, 1967). JOÃO REBOCHO, «Mentira Vontade» (2018). JOSÉ DE MATOS-CRUZ, «Hexálogo -- os Livros da Luz» (2000). JOSÉ PASCOAL, «Branza» (2019).

L

LUÍS-CLÁUDIO RIBEIRO, «À Procura da Cidade sob a Luz Artificial» (2002).

M

MANUEL ALEGRE, «Praça da Canção» (1965); «O Canto e as Armas» (1967); «Senhora das Tempestades» (1998); «Doze Naus» (2007). MANUEL MATOS NUNES, «Cadernos do Verão» (2021). MIGUEL TORGA, «Diário I» (1941); «Orfeu Rebelde» (1958); «Câmara Ardente» (1962).

N

NICOLAU TOLENTINO, «Obras Selectas» (ed. Augusto C. Pires de Lima).

P

PAPINIANO CARLOS, «Caminhemos Serenos» (1957). PEDRO ALVIM, «A Esfera dos Dias» (1985); «Os Jogadores de Xadrez» (1986). PEDRO TAMEN, «Analogia e Dedos» (2006).

R

RODRIGO TOMÉ, «Humanoides» (2012). RUI ALMEIDA, «Muito, Menos» (2016).

S

SEBASTIÃO ALBA, «A Noite Dividida» (1996). SOFIA MORAES, «A Olho Nu» (2020). SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN, «Livro Sexto» (1962).

V

VERGÍLIO ALBERTO VIEIRA, «A Paixão das Armas» (1983); «Coágulos» (2002); «Para Chegar a uma Estrela» (2005).

blogues

Inatingivel 2021

Lentidão do medo
Há 1 hora
Relógio D'Água Editores

Sobre Atlas da IA, de Kate Crawford
Há 4 horas
Ajuda-me a ver e a ler

Há 7 horas
TEMPO CONTADO

Cabeças
Há 10 horas
côté St Germain

Revolução
Há 11 horas
poesia

manuel antónio pina / neste preciso tempo, neste preciso lugar
Há 11 horas
Blog do Castorp

Thiago de Mello - Ainda não é o fim
Há 16 horas
A espessura do tempo

ABRIL - OPUS 25
Há 1 dia
A Terceira Noite

Coimbra, o movimento estudantil e o 25 de Abril
Há 4 dias
GRAZIA TANTA

Os gastos militares, uma cara inutilidade (África)
Há 6 dias
a vaca voadora | Insultos e agressões aos eleitos pelo povo no orgão máximo da Democracia

Oh milhão, milhão, que “limpeza” é a tua?
Há 2 semanas
A IDEIA

A Ideia – 50 anos: ciclo de cinema em Évora
Há 3 semanas
Abaixo de Cão (II)

COLORGRAPHIA CLII
Há 3 semanas
Todos os artigos - ceuenganador.webnode.pt

Atracção fatal
Há 3 semanas
súbito

Há 4 semanas
Na distração eu viro pó...

Para que eu nunca mais me atreva
Há 5 meses
Rascunhos...

Poema de observação
Há 7 meses
o lastro dos dias

Há 1 ano
Da riqueza e da miséria existencial no nosso tempo – Nas Duas Margens

A Comédia Humana Numa Versão Judia-Americana
Há 1 ano
CODA - jazz é composição improvisada.

CODA 23 – jazz é composição improvisada (I)
Há 1 ano
Egrégora: Carrancas Literárias

Dessemelhanças femininas e o lado delirante da noite (Conto integrante do meu livro Parabólicas e Mandacarus)
Há 1 ano
Hospedaria Camões

A.M. PIRES CABRAL
Há 2 anos
mainieri's

Há 2 anos
Edições Sempre-em-Pé

Canção do silêncio
Há 2 anos
Rafael Nolli

FOR SALE
Há 3 anos
GAZETA DE POESIA INÉDITA

ÚLTIMA EDIÇÃO
Há 3 anos
meu Mundo minha Aldeia

Mudança de plataforma deste blogue
Há 3 anos
António Pinho Vargas: escritos

Nota sobre Angst (2020)
Há 3 anos
Alma Tua

Há 3 anos
Diário Rasgado

A Paisagem na História da Arte
Há 3 anos
Call me Ishmael

Flannery O'Connor sob o olhar de Antonio Spadaro sj
Há 4 anos
Pedro Lains

O 18º resgate
Há 7 anos
OFÍCIO DIÁRIO

Há 11 anos

Mostrar 5 Mostrar todos

1825-1899

1887: O LIVRO DE CESÁRIO VERDE (póstumo).

1910-1919

1911: ANIMAIS NOSSOS AMIGOS (Afonso Lopes Vieira.

1920-1929

1922: RITMO DE EXALTAÇÃO (João de Barros).

1930-1939

1933: ANTEU (João de Barros).

1940-1949

1941: DIÁRIO I (Miguel Torga). 1942: VERBO DOLOROSO (Amorim de Carvalho). 1943: VIDA VITORIOSA (João de Barros).

1950-1959

1951: AS PALAVRAS INTERDITAS (Eugénio de Andrade). CLARO ENIGMA (Carlos Drummond de Andrade). 1953: PRIMAVERA VOLUPTUOSA (Alexandre de Córdova). 1956: ATÉ AMANHÃ (Eugénio de Andrade). 1957: CAMINHEMOS SERENOS (Papiniano Carlos). 1958: CORAÇÃO DO DIA (Eugénio de Andrade). ORFEU REBELDE (Miguel Torga).

1960-1969

1960: FUGA (Arnaldo Santos). OBRA POÉTICA (Duarte de Viveiros, póst.). 1962: CÂMARA ARDENTE (Miguel Torga). LIVRO SEXTO (Sophia de Mello Breyner Andresen). 1963: MAR DE SETEMBRO (Eugénio de Andrade). 1964: «Ostinato Rigore» (Eugénio de Andrade). 1965: PRAÇA DA CANÇÃO» (Manuel Alegre). 1967: O CANTO E AS ARMAS (Manuel Alegre). ETERNO MAR -- ÚLTIMOS POEMAS (João de Barros, póst.). 1969: ESTE LIVRO QUE VOS DEIXO (António Aleixo, póst.).

1980-1989

1983: A PAIXÃO DAS ARMAS (Vergílio Alberto Vieira). 1984: A FLOR EVAPORADA (Alexandre Pinheiro Torres). 1985: A ESFERA DOS DIAS (Pedro Alvim). 1986: OS JOGADORES DE XADREZ (Pedro Alvim). 1987: POESIA INTERMITENTE (Antero Abreu); ÚLTIMA COLHEITA (Francisco Costa).

1990-1999

1992: ORIENTE DE MIM (Adalberto Alves); SONETOS DE AMOR ILHÉU (Cristóvão de Aguiar). 1996: A NOITE DIVIDIDA (Sebastião Alba). 1998: SENHORA DAS TEMPESTADES (Manuel Alegre).

2000-2009

2000: HEXÁLOGO - OS LIVROS DA LUZ (José de Matos-Cruz). 2002: À PROCURA DA CIDADE SOB A LUZ ARTIFICIAL (Luís-Cláudio Ribeiro). COÁGULOS (Vergílio Alberto Vieira). 2004: ARACNE (António Franco Alexandre). 2005: PARA CHEGAR A UMA ESTRELA (Vergílio Alberto Vieira). 2006: ANALOGIA E DEDOS (Pedro Tamen). 2007: DOZE NAUS (Manuel Alegre).

2010-2019

2012: HUMANOIDES (Rodrigo Tomé). 2016: MUITO, MENOS (Rui Almeida). 2018: MENTIRA VONTADE (João Rebocho). OD MEUS DIAS (Carlos Daniel). 2019: BRANZA (José Pascoal).

2020-2029

2020: A OLHO NU (Sofia Moraes). O PAVÃO DO 4.º ANDAR E OUTROS POEMAS PORTUGUESES (Eucanaã Ferraz). 2021: CADERNOS DO VERÃO (Manuel Matos Nunes).

Antologias e obras colectivas

26 POETAS HOJE, Heloísa Buarque de Hollanda (1976). ANTOLOGIA DA NOVÍSSIMA POESIA BRASILEIRA, Gramiro de Matos e Manuel de Seabra, (s.d.). ANTOLOGIA DA POESIA BRASILEIRA, José Valle de Figueiredo (s.d.). ANTOLOGIA PORTUGUESA E BRASILEIRA, Evaristo Pontes dos Santos (1974). AS FOLHAS DE POESIA 'TÁVOLA REDONDA' (António Manuel Couto Viana, 1988). CAMINHOS DA MODERNA POESIA PORTUGUESA, Ana Hatherly (1960). EDOI LELIA DOURA -- ANTOLOGIA DAS VOZES COMUNICANTES DA POESIA MODERNA PORTUGUESA (Herberto Helder, 1985). EROS DE PASSAGEM, Eugénio de Andrade (1982). NO REINO DE CALIBAN I (Manuel Ferreira, 1975). RESUMO - A POESIA EM 2009 (J. A. Oliveira, J. T. Mendonça, L. M. Queirós e M. Freitas, 2010).

Guerra Junqueiro (1850-1923)

«O verso é mais belo do que a prosa, porque estabelece entre as palavras uma amizade mais estreita. Um verso errado é um delito.»

João de Barros (1881-1960)

«não há poeta, que o seja de nascença e de índole, que não proteste -- clara ou veladamente -- contra o presente, contra o imediato existente, quer se debruce sobre o passado, quer se volte para o futuro.»

Carlos Drummond de Andrade (1902-1987)

«Penetra surdamente no reino das palavras. / Lá estão os poemas que esperam ser escritos.»

Léo Ferré (1916-1993)

«La raison d'être du poète? La voilà: la page blanche, la plume, le mot. Le reste est anecdote.»

Manuel Antunes (1918-1985)

«[...] nada mais ambíguo, nada mais fugidio, nada mais delicado, nada mais subjectivo, nada mais rebelde à análise que uma mundividência poética.»

Jorge de Sena (1919-1978)

«A melhor poesia tem sempre um tom de conversa intelectual, que é inimigo da brilhante e má retórica.»

Alberto de Lacerda (1928-2007)

«Palavras / Quase todas a mais»

Ana Hatherly (1929-2015)

«escrevo para dizer o que não pode ser dito»

Harold Bloom (1930-2019)

«Não se pode ensinar alguém a amar a grande poesia quando esse alguém chega até nós sem esse amor. Como é que se pode ensinar a solidão?»

Ruy Belo (1933-1978)

«A poesia é um acto de insubordinação a todos os níveis, desde o nível da linguagem como instrumento de comunicação, até ao nível do conformismo, da conivência com a ordem, qualquer ordem estabelecida.»

Fiama Hasse Pais Brandão (1938-2007)

«Não posso ver, hoje, a fome crescente e a chacina entre nações sem comoção. E a emoção pelos seres, pelos outros, pela natureza, pelo Cosmos, gera o poema.»

Jean-Luc Nancy (1940)

«A poesia é, por essência, mais do que e algo de diferente da própria poesia. Ou antes: a própria poesia pode encontrar-se onde não existe propriamente poesia. Ela pode mesmo ser o contrário ou a rejeição da poesia, e de toda a poesia»

Gastão Cruz (1941)

«Em poesia, a realidade não é outra coisa senão a linguagem que a produz.»

José Tolentino Mendonça (1965)

«[...] creio que é o silêncio que escreve o poema. As palavras estão lá para o testemunhar. Porque o poema não é a evidência, mas a interrogação, a sugestão, a lacuna, a fenda, a porta entreaberta, a possibilidade de viagem para cá e para lá dele.»

António Carlos Cortez (1976)

«O que os poemas querem dizer, só eles sabem o que querem dizer.»

Etiquetas

A. M. Pires Cabral (2) Adalberto Alves (2) Afonso de Castro (1) Afonso Duarte (2) Afonso Lopes Vieira (4) Afonso X O Sábio (1) Agostinho da Cruz (3) Agostinho Neto (1) Airas Corpancho (1) Alberto de Lacerda (3) Alberto de Oliveira-poeta brasileiro (1) Alberto de Serpa (1) Alda Lara (1) Alexandre d'Aragão (1) Alexandre de Córdova (2) Alexandre O'Neill (3) Alexandre Pinheiro Torres (1) Almeida Garrett (1) Amélia Veiga (1) Américo Durão (1) Amorim de Carvalho (1) Ana Maria Soares (2) Ana Salomé (1) Angelo de Lima (1) Antero Abreu (3) António Aleixo (1) António Barahona (2) António Barbosa Bacelar (1) António Botto (1) António Cardoso (2) Antonio Carlos de Brito (1) Antônio Carlos de Brito (1) António Correia de Oliveira (1) António de Navarro (1) António Feijó (2) António Fogaça (2) António Franco Alexandre (2) António Gedeão (1) António Gil (1) António Jacinto (1) António Patrício (1) António Pedro (1) António Sardinha (1) Arménio Vieira (1) Armindo Rodrigues (2) Arnaldo Antunes (1) Arnaldo Santos (1) Augusto Gil (1) B. Lopes (1) Branquinho da Fonseca (1) Cacaso (1) Camilo Castelo Branco (1) Camilo Pessanha (3) Cândido Guerreiro (2) Carlos Ávila (2) Carlos Daniel (1) Carlos Drummond de Andrade (6) Carlos Nejar (3) Carlos Pena Filho (2) Carlos Queirós (4) Carlos Saldanha (1) Casimiro de Brito (1) Cassiano Ricardo (1) Cesário Verde (3) Chacal (2) Claudia Roquette-Pinto (1) Cristovam Pavia (1) Cristóvão de Aguiar (2) Da Costa e Silva (1) Daniel Maia-Pinto Rodrigues (1) Dante Milano (1) David Mourão-Ferreira (3) Décio Pignatari (1) Duarte de Viveiros (1) E. M. de Melo e Castro (1) Eduardo Guerra Carneiro (2) Eduardo Teófilo (1) Emanuel Jorge Botelho (1) Eucanaã Ferraz (1) Eugénio de Andrade (7) Eugénio de Castro (2) Fausto Guedes Teixeira (1) Fausto José (1) Fernanda de Castro (1) Fernando Assis Pacheco (4) Fernando Cabrita (1) Fernando Echevarría (1) Fernando Grade (1) Fernando Jorge Fabião (3) Fernando Pessoa (6) Fiama Hasse Pais Brandão (1) Florbela Espanca (2) Francisco Alvim (1) Francisco Bugalho (1) Francisco Costa (3) Francisco Rodrigues Lobo (1) Frederico Barbosa (2) Gabriel Mariano (1) Gastão Cruz (2) Gil Vicente (1) Gomes Leal (2) Gonçalves Crespo (2) Gregório de Matos (1) Guilherme de Almeida (1) Guilherme de Faria (1) Guilherme Rocheteau (1) Helder Macedo (2) Isabel de Sá (1) Jaime Ferreri (1) Jerónimo Baía (1) João Airas de Santiago (1) João Cabral de Melo Neto (2) João Camilo (1) João Candeias (1) João de Barros (4) João de Deus (1) João Fonseca Amaral (1) João José Cochofel (1) João Lúcio (1) João Miguel Fernandes Jorge (2) João Rebocho (1) João Roiz de Castelo Branco (1) João Saraiva (2) Joaquim Namorado (1) Jorge de Sena (1) Jorge Reis-Sá (1) José Afonso (3) José Agostinho Baptista (1) José Bento (1) José Carlos Ary dos Santos (4) José Carlos Barros (1) José Carlos González (1) José Craveirinha (1) José de Matos-Cruz (1) José do Carmo Francisco (2) José Duarte (1) José Emílio-Nelson (1) José Ilídio (1) José Jorge Letria (1) José Luís Peixoto (1) José Pascoal (1) José Régio (3) José Tolentino Mendonça (3) Júlio Dantas (1) Júlio Evangelista (1) Leila Míccolis (1) Luís de Camões (3) Luís Filipe Cristóvão (1) Luís Quintais (1) Luís Veiga Leitão (1) Luís-Cláudio Ribeiro (1) Manuel Alegre (7) Manuel Bandeira (7) Manuel Cândido (1) Manuel da Fonseca (2) Manuel da Silva Gaio (1) Manuel de Freitas (1) Manuel Laranjeira (1) Manuel Maria Barbosa du Bocage (1) Manuel Matos Nunes (1) Maria Augusta Silva (1) Maria Teresa Horta (2) Mário António (2) Mário Avelar (1) Mário Cesariny (1) Mário de Oliveira (2) Marquesa de Alorna (2) Martins Fontes (1) Matilde Rosa Araújo (1) Mauro Mota (1) Maximiano Gonçalves (1) Miguel Barbosa (1) Miguel Torga (6) Murilo Mendes (1) Natércia Freire (1) Nicolau Tolentino (1) Nunes Claro (1) Nuno Eanes Cerzeo (1) Nuno Júdice (2) Odylo Costa Filho (2) Olavo Bilac (1) Olavo d'Eça Leal (1) Olga Savary (1) Onésimo Silveira (1) Papiniano Carlos (1) Pedro Alvim (2) Pedro Homem de Melo (2) Pedro Tamen (3) Pero da Ponte (1) Queirós Ribeiro (1) Rebelo de Bettencourt (1) Reinaldo Ferreira (4) Ribeiro Couto (2) Ricardo Mainieri (1) Rita Taborda Duarte (1) Roberto Piva (1) Roberto Schwarz (1) Rodrigo Tomé (1) Ronaldo Werneck (1) Rosa Alice Branco (1) Rui Almeida (1) Rui Ferreira Bastos (1) Rui Knopfli (2) Rui Pires Cabral (1) Ruy Belo (1) Sá de Miranda (1) Saul Dias (1) Sebastião Alba (1) Sebastião da Gama (2) Sidónio Muralha (1) Sofia Moraes (1) Sophia de Mello Breyner Andresen (4) Teixeira de Pascoais (2) Thales de Melo (1) Torquato da Luz (1) Torquato Neto (1) Valter Hugo Mãe (1) Vasco Cabral (1) Vasco Graça Moura (5) Vergílio Alberto Vieira (3) Vicente de Carvalho (2) Vinícius de Moraes (1) Violeta Figueiredo (1) Virgínia Vitorino (1) Vitorino Nemésio (2) Yolanda Morazzo (1) Zuca Sardan (1)

Casa-mãe e temáticos

o verbo hesitar

3 versos de Roberto Piva
Há 2 anos
SILVA

"Na frascaria das prateleiras altas,"
Há 4 anos
do dizer poético

#96 - PERSISTÊNCIA, Rui Knopfli
Há 6 anos
o sangue

#72 - "Caudais de sangue desencadeados", Alberto de Lacerda
Há 6 anos
o silêncio

#51 - EPIGRAMA, Carlos Queirós
Há 6 anos
de amor e de morte

#125 - "no ano em que eu era comido pelo escorbuto", Fernando Assis Pacheco
Há 6 anos
A GUERRA É A GUERRA

#23 - "no ano em que eu era comido pelo escorbuto", Fernando Assis pacheco
Há 6 anos
o desejo

#71 - POEMETO IRÔNICO, Manuel Bandeira
Há 6 anos
noite transfigurada

#57 - CREPÚSCULO, Alexandre Dáskalos
Há 6 anos
poéticas do mar

#28 - NOSSO É O MAR, Sebastião da Gama
Há 6 anos
a ironia da poesia

#45 - COMME IL FAUT, Dick Hard
Há 6 anos
pOEsIA pArA tOdOs

#31 - O PRATO DA MENINA, Maria Alberta Menéres
Há 7 anos
Árvore(s)

#29 - "Eu sabia por ela as estações", Helder Macedo
Há 7 anos
Poemas de Natal

#3 - NATAL À BEIRA-RIO, David Mourão-Ferreira
Há 7 anos
Poemas da blogosfera

#37 - ENSAIO SOBRE O SONETO, Domingos da Mota
Há 7 anos

Mostrar 5 Mostrar todos

.

Arquivo do blogue

► 2021 (9)
- ► julho (1)
- ► junho (5)
- ► maio (2)
- ► abril (1)

► 2020 (57)
- ► dezembro (1)
- ► novembro (1)
- ► setembro (2)
- ► agosto (9)
- ► julho (11)
- ► junho (10)
- ► maio (20)
- ► abril (3)

► 2018 (6)
- ► fevereiro (1)
- ► janeiro (5)

► 2017 (29)
- ► abril (2)
- ► março (6)
- ► fevereiro (11)
- ► janeiro (10)

▼ 2016 (228)
- ► dezembro (12)
- ► novembro (7)
- ► outubro (16)
- ► setembro (22)
- ▼ agosto (26)
- ► julho (1)
- ► junho (4)
- ► maio (4)
- ► abril (28)
- ► março (21)
- ► fevereiro (29)
- ► janeiro (58)

► 2015 (29)
- ► dezembro (29)

Tema Simples. Com tecnologia do Blogger.