E, não esqueças os teus monstros...
Chamo-te no silêncio velocíssimo que me grassa o espírito, nestas asas adornadas de húmida expectativa, no voo raso das aves
que amparámos com as mãos, marinhas aves, tolhidos de ternura,
chamo-te insofismável
no frémito iridescente que percorre no meu corpo, seco e perturbante -- frémito primeiro, histórica enunciação, precisa.
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